segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Espaço do Leitor (2)


Estamos de volta com o Espaço de Leitor, onde respondo pessoalmente, sem rodeios e intermediários as perguntas dos leitores. Hoje responde as perguntas de Dani Santos, estudante de Economia, do Rio de Janeiro.

3) Qual foi sua maior inspiração para escrever o livro?
Sempre gostei de livros e filmes de vampiros. Quandi via aquele vampiro de 500, 700 anos queria saber sua história, mas nunca achei nenhum livro ou filmeque retratasse esse vampiro em era passadas. Daí a inspiração de escrever o Preço da Imortalidade.

4) Tem momentos que dá branco durante a escrita?
Tem sim. E são terríveis. Você tenta se lembrar do bendito detalhe que aconteceu vários capítulos atrás e não vem nada na cabeça! Por isso as revisões são muito importantes. O Preço da Imortalidade foi revisto pelo menos umas cinco vezes para que nenhuma falha fosse apresentada aos leitores. Outra forma de branco é a falta de inspiração. Aconteceu muitas vezes de eu ficar olhando para a tela e não vinha nada na minha cabeça. Nessas horas não adianta forçar. Eu desligava o computador e ia ver um filme ou ler um livro para relaxar.
5) Teve muita vontade de desistir no meio do caminho?
Não. Sempre escrevi o "Preço da Imortalidade" como um passatempo. Escrever a história de William Brenauder me relaxava. Acontecia, às vezes, de eu não conseguir sentar para escrever por causa dos afazeres da faculdade e do estágio. Mas sempre que podia, sentava lá e escrevia.

6) Qual o personagem foi o mais dificil de criar? Pensar em tantas personalidades diferentes é dificil?
Pensar em muitas personalidades diferentes é realmente um grande desafio quando você quer dar um tom único para cada personagem. Eu acho que, pelo menos, cheguei perto de atingir esse objetivo, no "Preço da Imortalidade" porque mesmo entre os personagens "cruéis" do livro você nota suas diferenças. Acho que ninguém pode dizer que Arctos, Malthus, Lam Sahur e Aurion são iguais. O personagem mais difícil de criar foi William Brenauder, uma vez que ele era o personagem mais humano , dividido e conflituoso do livro. Outro personagem difícil de se criar foi o vampiro Arctos de Pontis devido ao seu sadismo e sua complexidade de escolha entre o bem e o mal.

Gostou? Tem perguntas? Então deixe seus comentários. Abaixo você encontra o link as perguntas anteriores:

5 comentários:

MARCINHOW disse...

Os Brancos são terriveis mesmo!

Eu não consigo escrever no computador... só a mão... Vai dar um trabalho, digitar tudo!

Camila Monteiro disse...

Eu nao sei escrever mais. hahahahahahahahah
Nao consigo escrever em caderno mais , acho uqe pelo computador vai muito mais rapido.

Felipe, adorei essa esntrevista. Legal conhecer os " bastidores " né?!!!!!

Beijao

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

ola.
tenho um blog literario e gostaria de sabre se você estaria interessado em uma parceria comigo(http://gabikr.blogspot.com)
ficaria muito honrada
entre em contato comigo pelo e-mail:
gabik_r@hotmail.com
esperando retorno
agradeço a atenção gabriela

Unknown disse...

Estou lendo seu livro é uma leitura fascinante estou na página 400 e não consigo parar,parabéns...uma ótima leitura,vou recomendar.Abraços.

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